"O que achei mais incrível nesse trabalho foi o fato de dançarmos ali, no meio da praça Tiradentes, totalmente ao ar livre. Nunca tinha feito nada parecido, foi super diferente e divertido. O evento também foi uma ótima oportunidade de conhecer novas pessoas e outras linguagens de dança. Ver todos aqueles bailarinos, dançando juntos uma só coreografia, mesmo com suas particularidades e praticando modalidades diferentes de dança é realmente sensacional e me fez chegar a uma conclusão: Nenhuma linguagem é superior à outra, cada uma tem sua beleza, seu encanto, sua forma de expressar algo e emocionar as pessoas." relata a bailarina Aline.
Já Gabriel complementa: "... em um espaço totalmente desconhecido, sem nenhuma “segurança” normal de um teatro, onde não havia palco e nenhuma distância mínima da platéia, um local onde o público poderia intervir na coreografia, ou seja, dancei em uma PRAÇA, onde haviam pessoas de diversos tipos e classes sociais, desde o secretario da cultura até um mendigo que dormia no banco." finaliza.https://www.youtube.com/watch?v=ic0QYAJ3u0M&feature=player_embedded
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